Acústico EntreLetras

EntreLetras A história EntreLetras começou no ano de 2007, quando os “Guilhermes” tiveram a ideia de montar uma banda. Ter a ideia de montar uma banda nunca foi de simplesmente montar uma banda de garagem, mas sim montar um projeto, no qual, divulgaríamos nosso trabalho como professores e criadores de música. Os integrantes oficiais do grupo são: João Guilherme de Oliveira e Guilherme Moya. Quando pequeno, foi descoberto que João Guilherme tinha um problema de baixa visão, sendo assim, ele foi encaminhado para um centro de especialidades para deficientes visuais (CADEV), onde havia cursos de música. Começou a aprender violão aos seis anos de idade sob orientação de seu pai e professores (Gleicieli Mendes Viana e Domingos Santos), a partir dos onze anos de idade foi autodidata no violão. Já na sua adolescência, começou a ser um músico versátil e começa tocar diversos instrumentos musicais, onde na maioria foi autodidata. Começou a lecionar violão aos quinze anos, até hoje segue com seus estudos com base na música. Guilherme Moya, além de músico é bailarino clássico. Começou seus estudos no violão aos nove anos de idade sob orientação de seu irmão mais velho, a partir dos dez anos de idade foi autodidata no violão e começou a lecionar aos dezessete anos. Com um grande interesse em música clássica e na dança, começou a cursar balé clássico na Fundação Cultural de Ibiporã (PR) e consecutivamente vez um ano de balé clássico na escola de dança ADANAC na cidade de Londrina (PR) no ano de 2009. No ano de 2008 participou de um festival de dança e talentos, no qual fez um curso de percussão com grande interesse, desde então, não parou de estudar e criar instrumentos de percussão e, no ano de 2010 começou a estudar bateria na Fundação Cultural de Ibiporã com o professor Alexandre Reis. Começou a lecionar percussão e bateria aos dezoito anos. Através de suas poesias, Guilherme elabora até hoje as músicas da banda. Em 2007, o grupo inicial tinha três idealizadores: Jonathan Linares, João Guilherme de Oliveira e Guilherme Moya. Os idealistas não sabiam qual nome dar ao grupo, assim, um começou a zombar da ideia que outro dava para o nome, até que um deles falou: “Slakers Bongers...vixi!!! Com esse nome a gente arrasa”. Ficamos um ano com esse nome e não tocamos em lugar algum, porque o projeto era muito recente e tínhamos muito a ensaiar, e no mesmo ano Jonathan deixou o grupo. No ano de 2009, João Guilherme e Guilherme decidiram mudar o nome do grupo, o qual, contava com a integração da musicista Eloísa Meneguetti de Faria, que fez parte do grupo até a metade do ano de 2010. Nos anos de 2009 e 2010, o grupo contava seriamente com o incentivo e apoio da Coordenadora de música do CEFORMA (Centro de Formação Musical de Ibiporã) Kettlyn Matsunaga. Desde pequeno, Guilherme Moya escreve poesias, as quais sempre nortearam ideias para elaborar as músicas do grupo, então, quando Guilherme e João Guilherme pensaram em mudar o nome do grupo, procuraram extrair algo além do que as letras possam nos mostrar, sendo assim, concluíram que sempre há muito mais escritos entre as letras, pois as ideias do poeta são túrgidas de sentimentos, assim, concluíram que havia mesmo algo entre as letras, assim surgiu o nome “EntreLetras”. Hoje o slogan da banda tem o nome Guilherme, soletrado em grego e no plural, retratando os idealistas do grupo. As letras gregas foram escolhidas para o slogan, porque queriam algo que retratasse mesmo a poesia e, não há nada melhor para retratar a poesia do que a civilização grega, que fez de sua história grandes poesias, assim, retrataram no slogan o início com a letra alfa e o fim com a letra ômega, onde mostra que a poesia tem um ponto final, mas nunca um fim.

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quinta-feira, 28 de abril de 2011

Pensamento

Canalhas que mal falam o que mal sabem
Mal sabem o que deveriam de fato saber
Nem sabem de si mesmos por excesso de curiosidade por mim
Não sabem da vida por tentarem compartilhar da minha
Eu os calo de certo modo
Até os comando de fato
Se falam mal é porque também querem ser parte de um sucesso
Não os julgo nem os condeno, não sou para isso
Mas não gasto meu sentimento de piedade por esses.

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